segunda-feira, 29 de julho de 2013

O Trabalho e a Coragem


Caros Amigos,

 

Estamos distribuindo hoje dois novos textos publicados em   www.FilosofiaEsoterica.com   e  seus websites associados.

 

1) O primeiro deles,  O Trabalho e o Amor , de Khalil Gibran, é uma reflexão a ioga do cumprimento do dever.  Gibran afirma:        

 

“E o que é trabalhar com amor?  É fazer o tecido a partir de fios que saem do seu coração, como se a pessoa que vocês mais amam fosse usar aquela roupa. É construir cada casa com afeto, como se o ser amado fosse viver ali.  É plantar sementes com ternura, e fazer a colheita com alegria, como se a pessoa mais amada fosse comer os frutos.  É colocar em todas as coisas que vocês produzem o alento do seu próprio espírito, e saber que os mortos abençoados estão em torno de vocês, e observam o seu esforço.” 

 

Basta escolher um destes links diretos para acessar “O Trabalho e o Amor”:    

 


                                                                                                                                       


 


 

2) O segundo artigo, de Carlos Cardoso Aveline, é intitulado  “Agora Sei Quando Começa a Velhice”  e constitui uma reflexão sobre o Passado, o Futuro e a Coragem.   

 

O texto “Agora Sei Quando Começa a Velhice” pode ser acessado através de qualquer um destes links diretos:      

 


           


 


 

A reprodução de “O Trabalho e o Amor” e de “Agora Sei Quando Começa a Velhice” é livre, uma vez que seja feita na íntegra - incluindo o nome de autor - e que seja citado o website de onde for retirado.  

 

Convidamos nossos leitores a visitarem nossas páginas no Facebook, inclusive Carlos Cardoso AvelineSerAtentoFilosofiaEsoterica.com, Portugal Teosófico  e  Loja Unida de  Teosofistas.     

 

Os interessados em um estudo diário da filosofia esotérica original devem escrever a  lutbr@terra.com.br ,  perguntando como é possível acompanhar o trabalho do e-grupo  SerAtento.

 

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Fraternalmente,

 

Os Editores 

O Trabalho e o Amor



 

Toda Atividade Construtiva é um

Sentimento de Afeto Que se Torna Visível

 

 

Khalil Gibran

 

 

 

 

 

...Então um lavrador disse [ ao Profeta ] : “Fale sobre o Trabalho.”

 

E ele respondeu dizendo:

 

“Vocês trabalham para manter-se em contato com o ritmo da terra e a alma da terra.

 

Porque ser preguiçoso é estar afastado das quatro estações e separar-se da marcha da vida, que avança com orgulhosa submissão, majestosamente, no rumo do infinito.

 

Quando vocês trabalham, são como uma flauta através de cujo interior o murmúrio das horas é transformado em música.

 

Quem de vocês gostaria de ser um junco, surdo e silencioso, quando todos os outros cantam juntos em harmonia?

 

Vocês sempre ouviram dizer que o trabalho é uma maldição, e o esforço, uma infelicidade.

 

Mas eu digo que quando trabalham vocês cumprem uma parte do sonho mais elevado da terra, destinada a vocês quando aquele sonho nasceu.

 

E, sustentando-se graças ao esforço, vocês estão, na verdade, amando a vida.

 

E amar a vida através do trabalho é estar interiormente ligado ao mais íntimo dos segredos da terra.  

 

Mas se em seu sofrimento vocês chamam o nascimento de aflição, e consideram o ato de sustentar a vida como uma maldição escrita em suas testas, eu respondo que só o suor dos seus rostos lavará e apagará aquilo que está escrito.

 

Disseram a vocês que a vida é escuridão; e, no seu cansaço, vocês repetem aquilo que os cansados disseram.

 

E eu digo que a vida é, de fato, escuridão, exceto quando há um impulso, e que todo impulso é cego; exceto quando há conhecimento.

 

E todo conhecimento é vão; exceto quando há trabalho; e todo trabalho é vazio; exceto quando há amor; e quando vocês trabalham com amor vocês se unem a si próprios, e uns aos outros, e a Deus. [1]

 

E o que é trabalhar com amor?

 

É fazer o tecido a partir de fios que saem do seu coração, como se a pessoa que vocês mais amam fosse usar aquela roupa.

 

É construir cada casa com afeto, como se o ser amado fosse viver ali.

 

É plantar sementes com ternura, e fazer a colheita com alegria, como se a pessoa mais amada fosse comer os frutos.

 

É colocar em todas as coisas que vocês produzem o alento do seu próprio espírito, e saber que os mortos abençoados estão em torno de vocês, e observam o seu esforço.

 

Ouço com frequência vocês dizerem, como se falassem durante o sono: “Aquele que trabalha com mármore, e encontra na pedra a forma da sua própria alma, é mais nobre que aquele que lavra o solo. E aquele que captura o arco-íris e o coloca na roupa dos seres humanos é melhor que aquele que produz as sandálias para os nossos pés.”

 

Mas eu digo -  não adormecido, e sim com a extrema lucidez da hora do meio-dia -  que o vento não fala com mais ternura para os carvalhos gigantescos do que para a menor das folhas de erva.

 

E grande é apenas aquele que transforma a voz do vento em uma canção mais doce, através da sua própria capacidade de amar.

 

O trabalho é amor feito visível.

 

E se vocês não puderem trabalhar com amor, mas somente com desgosto, será melhor que abandonem seu trabalho e se sentem à porta do templo, e que peçam esmolas daqueles que trabalham com um sentimento de felicidade.

 

Pois se prepararem o pão com indiferença, vocês farão um pão amargo que só eliminará metade da fome do ser humano. E se espremerem a uva com má vontade, a má vontade estará presente no vinho como um veneno. E ainda que cantem como anjos, se não amarem o ato de cantar, estarão tapando os ouvidos das pessoas, e elas não poderão ouvir as vozes do dia e as vozes da noite. [2]

 

 

NOTAS:

 

 [1] Em Teosofia, o termo “Deus” não tem como significado alguma divindade monoteísta. A palavra só faz sentido quando significa a Lei Universal. (CCA)

 

[2] O texto acima foi traduzido da obra “The Prophet”, by Kahlil Gibran, Senate, Singapore, 2004, 114 pp., ver  pp. 32-35.  Tradução, Carlos Cardoso Aveline. Em português, existem boas traduções dos livros de Gibran, feitas por Mansour Challita.

 

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Para ter acesso a um estudo diário da teosofia original, escreva a lutbr@terra.com.br  e pergunte como é possível acompanhar o trabalho do e-grupo SerAtento

 

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Artigo publicado originalmente em www.FilosofiaEsoterica.com .

http://www.filosofiaesoterica.com/ler.php?id=1717#.UfWUJ43OtjY.
 

sábado, 27 de julho de 2013

PLÁGIO É UMA FALTA DE AUTO-RESPEITO - Cópia de textos sem citação de fontes no Clube STUM



O Uso Indevido de Textos Alheios Indica
Ausência de Respeito Por Si Mesmo e Pelo Leitor

Evaldo Berwig

 

A teosofia original indica que não temos o direito de condenar os outros, entretanto é nosso dever, quando a situação exige, condenar a ação e as condutas erradas.

É através do conflito de ideias que os acontecimentos diários criam oportunidades para desenvolvermos o discernimento perante as diversas situações em nossas vidas. Aproveitar melhor estas oportunidades faz parte do crescimento individual. É o autoconhecimento pelo discernimento que desenvolve a espiritualidade superior, e o tempo é um importante aliado na busca de esclarecimentos.

A Verdade tem em suas fontes a garantia do material divulgado e reproduzido, que deve ser preservado para que o processo conserve a sua autenticidade e fidelidade ao longo dos tempos.

Desde quando iniciei a divulgação e propagação da teosofia original, verifico o constante aumento da reprodução de textos dos nossos websites. Em grande número de casos, a reprodução é feita de modo honesto e correto. Tenho presenciado também outros tipos de reprodução e cópia de textos, desde o aparente esquecimento do nome do autor, a falta da citação da fonte de origem dos textos, a troca deslavada da autoria e o uso do texto em benefício de blogues pessoais.

Assim como em outros casos, o plágio, a adulteração e a utilização indevida dos textos que compõem o amplo acervo de  www.FilosofiaEsoterica.com  e  websites associados são considerados formas de roubo. É bem clara a política editorial  destes websites: os textos podem ser reproduzidos desde que seja citada a fonte.  

A ocultação das fontes de pesquisa indica a presença de um editor desinformado sobre a vida. O desrespeito pelas fontes produz carma negativo e perda de credibilidade, mas a atitude ética sempre tem bons frutos. Más intenções em benefício próprio estão entre as causas da ocultação das fontes de autoria. Quem faz isso cria um mau futuro para si mesmo. O egocentrismo e a ignorância do fato de que vale a pena ser ético, e de que a prática do roubo não beneficia o ladrão, devem ser superados. Especialmente quando se trata de textos filosóficos, teosóficos, e sobre a arte de viver corretamente. Respeitar as fontes do material e da pesquisa é fundamental na busca do conhecimento e da Verdade.

Sônia Vasconcelos esclareceu:

“Quando um autor escreve uma determinada sequência de palavras ou frases expressando uma determinada ideia, esse autor, de fato, é dono de tais construções e ideias. Portanto, a utilização de tais palavras sem a devida atribuição ao autor se configura roubo.” [1]


Um exemplo de blog que vem praticando plágio, adulterando e utilizando indevidamente textos de  outros autores e websites é o blog de Helena Gerenstadt que pode ser visto no link http://somostodosum.ig.com.br/p.asp?i=11629&s=1

Mesmo advertido  várias vezes,  este blog continua mostrando uma falta de compreensão de um fato elementar: o respeito pelo trabalho alheio é algo bom e necessário. A compreensão e a evolução positiva deste fato elementar levam ao abandono da prática do contrabando de textos alheios.

Como disse um colega do e-grupo SerAtento, “Apropriar-se indevidamente de textos alheios é uma falta de respeito por si próprio. Além disso, o leitor merece saber de onde vem aquilo que lê.”

NOTA: 

[1] VASCONCELOS, Sônia M. R.. O plágio na comunidade científica: questões culturais e linguísticas.Ciência e Cultura [online]. v. 59, n. 3, 2007, p. 4-5.

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domingo, 21 de julho de 2013

A Arte de Arrepender-se


Ou a Capacidade de
Renunciar às Fontes do Sofrimento
 
 
Carlos Cardoso Aveline
 
 
  
 
Arrepender-se significa ser capaz de mudar a direção das nossas ações
 
 
 
Não é muito frequente encontrar um texto sobre a utilidade prática do ato de arrepender-se. Até mesmo referências ao assunto são raras. [1]
 
O arrependimento pode ser definido como a capacidade de identificar, reconhecer, observar, extrair lições e abandonar - às vezes com profundo desgosto - os nossos erros. Esta é uma prática de grande importância em teosofia, e ela exige um certo grau de coragem.
 
O pensador indiano B. P. Wadia, um dos líderes históricos da Loja Unida de Teosofistas, escreveu sobre o arrependimento. Citando outro autor, ele disse que o ato de arrepender-se é:
 
“Uma força sem nome, que está acima dos cinco sentidos, e que mantém o coração puro. A estabilidade do ser humano depende da sua confiança nesta força, que também dá mais solidez a todas as boas intenções.” [2]
 
O arrependimento nada tem a ver com sentimentos negativos a respeito de si mesmo. Na verdade, constitui o seu oposto. É necessária uma quantidade adequada de saudável autoconfiança e de confiança na vida para que haja a capacidade de olhar de frente para as fontes do sofrimento pessoal - e renunciar a elas.
 
O processo do arrependimento pertence ao mundo da ação. Ele inclui a capacidade de mudar para melhor a direção da sua existência pessoal e de compensar, pacientemente, a força acumulada dos erros passados. 
 
Cada ser humano está sempre rodeado de oportunidades para aprender e renovar a sua vida, e isso inclui o caminho da sabedoria. Um mestre dos Himalaias escreveu:
 
“Todo membro [ do movimento teosófico ] que se arrependa verdadeira e sinceramente deve ser aceito de novo.” [3]
 
A prática da renúncia aos erros pode ser posta em ação diariamente. Tanto a tradição pitagórica como os ensinamentos teosóficos convidam seus estudantes a fazer um exame diário das suas ações, durante o qual eles podem renovar a decisão de abandonar ações erradas e de expandir as ações corretas, perseverando no caminho da verdade.
 
 
NOTAS:
 
[1] Veja, no entanto, meu artigo  “Learning From the Feeling of Remorse” (“Aprendendo com o Sentimento de Remorso”),  que pode ser encontrado na Lista de Textos Por Ordem Alfabética  em  www.FilosofiaEsoterica.com , ou na List of Texts in Alphabetical Order em www.TheosophyOnline.com  e  www.Esoteric-Philosophy.com .
 
[2] Do artigo “Of Repentance”, de B. P. Wadia. O texto está disponível no website www.teosofiskakompaniet.net.
 
[3] “Cartas dos Mahatmas Para A. P. Sinnett”,  Ed. Teosófica, Brasília, 2001, edição em dois volumes. Ver volume I, Carta 40, p. 187.
 
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O texto acima foi publicado pela primeira vez em inglês sob o título “The Art of Repenting”. Sua versão inicial apareceu em “The Aquarian Theosophist”, edição de maio de 2012, p. 09. Sua versão atual foi publicada em inglês em  www.FilosofiaEsoterica.com e websites associados,  em abril de 2013. 
 
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Artigo publicado originalmente em www.FilosofiaEsoterica.com .


sábado, 20 de julho de 2013

Como Alcançar o Autoconhecimento


 
Um Fragmento Teosófico para Ler e Reler
 
 
Helena P. Blavatsky
 

 

A primeira condição necessária para obter autoconhecimento é tornar-se profundamente consciente da ignorância; sentir com  cada fibra do seu coração que se é incessantemente auto-iludido.
 
O segundo requisito é uma convicção ainda mais profunda de que tal conhecimento – um conhecimento intuitivo e seguro – pode ser obtido por  esforço próprio.

A terceira condição, a mais importante, é uma determinação indômita de obter e enfrentar  aquele conhecimento.

Este tipo de autoconhecimento é inatingível pelo que as pessoas normalmente chamam de “auto-análise”.  Ele não pode ser alcançado pelo raciocínio ou por   qualquer processo cerebral,  porque ele é o despertar consciente da natureza divina do homem.

Obter esse conhecimento é uma realização maior do que dominar os elementos da natureza ou conhecer o futuro.
 
 
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O fragmento acima foi traduzido de “Collected Writings of  H. P. Blavatsky”, T.P.H., Madras/Chennai,  Índia, volume VIII, 1990,   p. 108.
 
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Artigo publicado originalmente em www.FilosofiaEsoterica.com


sexta-feira, 19 de julho de 2013

FELICIDADE NA FAMÍLIA PORTUGUESA - no facebook

Prezados Amigos,

A verdadeira compreensão dos sentimentos e percepções de cada um merece atenção e bom senso.

Várias formas de agressão podem passar despercebidas para aquele que não exercita o poder de discernimento em relação aos outros.

Temos, na série "Felicidade na Família Portuguesa", publicada por Carlos Cardoso Aveline e Joana Maria Pinho, precioso relato de situações familiares que acontecem não só em Portugal, mas também aqui no Brasil.

Para acompanhar a série e ler os artigos, é só acessar a página do facebook, "Portugal Teosófico" do qual trago trecho da terceira parte que diz:

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"A agressão é mais frequente no plano verbal e emocional. Ela é, em grande parte, subconsciente: agride-se sem saber ou sentir que se agride. Mas compreender a infelicidade nos liberta dela." [1]

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[1] "Felicidade na Família Portuguesa" em "Portugal Teosófico" no facebook:

https://www.facebook.com/PortugalTeosofico

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Fraternalmente,

Os Editores

segunda-feira, 8 de julho de 2013

Boletim Eletrônico O TEOSOFISTA Julho 2013

 

Caros Amigos,

 

Estamos distribuindo em nome de  www.FilosofiaEsoterica.com  e seus websites associados,  a edição do mês de Julho do Boletim Eletrônico  O TEOSOFISTA

 

A edição abre com uma breve reflexão intitulada “A Arte de Vencer nas Pequenas Coisas”.

 

Em seguida, encontramos o artigo “A Vida Como um Laboratório - A Busca da Verdade Ultrapassa o Mundo da Aparência”, de Joana Maria Pinho.  

 

A educadora Regina Pimentel de Caux escreve  “O Desejo de Obter Sabedoria - O Dom Mais Precioso que Alguém Pode Ter”.

 

Um destaque da edição é o texto do pensador Pitirim Sorokin. Intitulado “A Misteriosa Energia do Amor”, ele tem como subtítulo “Religiões Verbais Não Promovem a Ética: A Base da Ação Correta é a Capacidade de Amar”.

 

A edição conclui com a Lista de Novos Textos de www.FilosofiaEsoterica.com  e websites associados. 

 

O TEOSOFISTA  de Julho pode ser lido nos websites  


www.VislumbresDaOutraMargem.com.  Ele está entre os “Doze Textos em Destaque”, em  www.FilosofiaEsoterica.com .  Além disso, basta escolher um destes links diretos para chegar à publicação:  

 


 


 


 

A reprodução de “O TEOSOFISTA” é livre, uma vez que seja feita na íntegra e que seja citado o website de onde for retirado.

 

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Fraternalmente,

 

Os Editores