terça-feira, 17 de dezembro de 2013

A ÉTICA E OS HÁBITOS

Foto: A ÉTICA E OS HÁBITOS  A sabedoria pode ser simbolizada pela imagem de uma tartaruga porque ela é resistente e avança devagar.  Nos últimos anos antes de morrer, Helena Blavatsky (1831-1891) foi dando cada vez mais ênfase à necessidade de uma ética vivencial e de uma disciplina diária, para que um estudante de filosofia possa alcançar algo da sabedoria.   Em 1890 ela fez uma severa autocrítica a respeito, junto a seus alunos esotéricos, admitindo que havia subestimado o déficit da humanidade atual em questões como ética e autocontrole.   Para quem olha em profundidade a história do movimento esotérico, ou a histórica humana, aquele foi  um momento decisivo. Cabe revisitar no século 21 a literatura teosófica do ponto de vista da ética vivencial.   Por definição, o ideal estará sempre acima da nossa capacidade de vivenciá-lo; caso contrário ele não seria um ideal.    Mas tentar a vivência do ideal, e alcançá-la em parte, é algo que  está perfeitamente ao nosso alcance; e isso faz toda a diferença.  A ética vivencial da sabedoria eterna existe quando criamos hábitos diários coerentes com a vivência da filosofia.   O processo é gradual. É de longo prazo, e avança sem pressa como uma tartaruga, mas nele o aprendizado  é real e irreversível.  (Carlos Cardoso Aveline)

A sabedoria pode ser simbolizada pela imagem de uma tartaruga porque ela é resistente e avança devagar.

 

Nos últimos anos antes de morrer, Helena Blavatsky (1831-1891) foi dando cada vez mais ênfase à necessidade de uma ética vivencial e de uma disciplina diária, para que um estudante de filosofia possa alcançar algo da sabedoria.

 

Em 1890 ela fez uma severa autocrítica a respeito, junto a seus alunos esotéricos, admitindo que havia subestimado o déficit da humanidade atual em questões como ética e autocontrole.

 

Para quem olha em profundidade a história do movimento esotérico, ou a histórica humana, aquele foi um momento decisivo. Cabe revisitar no século 21 a literatura teosófica do ponto de vista da ética vivencial.

 

Por definição, o ideal estará sempre acima da nossa capacidade de vivenciá-lo; caso contrário ele não seria um ideal.

 

Mas tentar a vivência do ideal, e alcançá-la em parte, é algo que está perfeitamente ao nosso alcance; e isso faz toda a diferença.

 

A ética vivencial da sabedoria eterna existe quando criamos hábitos diários coerentes com a vivência da filosofia.

 

O processo é gradual. É de longo prazo, e avança sem pressa como uma tartaruga, mas nele o aprendizado é real e irreversível.

 

(Mensagem publicada no facebook -  (Carlos Cardoso Aveline)
 
 
 
 
 

Os Editores)


.

Nenhum comentário:

Postar um comentário