domingo, 15 de dezembro de 2013

Boletim O TEOSOFISTA, Dezembro 2013

www.FilosofiaEsoterica.com 

Notas e Informações Sobre Teosofia e o Movimento Esotérico
 
O Boletim Mensal de www.FilosofiaEsoterica.com e seus Websites Associados
 
Ano VII - Número 79 - Edição de Dezembro de 2013
FacebookFilosofiaEsoterica.com e SerAtento.  Email: lutbr@terra.com.br
 
“É útil pedir desculpas, no silêncio do nosso
coração, às pessoas com quem fomos injustos.”
 
0000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000
 
A Época do Final do Ano
 
 
Dezembro não é uma época do ano em que se deva embarcar em disputas ou conflitos desnecessários.

É um tempo em que temos a possibilidade prática de fechar questões e completar tarefas; de revisar o ano que está terminando; de olhar para o futuro com otimismo e desapego.

De acordo com a teosofia, o Natal é uma celebração com vastas raízes pagãs e esotéricas. Cristo é a alma espiritual e seu nascimento é uma experiência de expansão dos horizontes que está ao alcance de cada ser humano, em grande ou pequena escala. A festa é universal, filosófica e inter-religiosa, quando vivida em profundidade.

As semanas que antecedem o final do ano são uma época para viver a fraternidade sem fronteiras, e para meditar sobre o sofrimento humano desde o ponto de vista da compaixão universal.

Como a Paz Vem Até Nós


A paz vem até nós junto com um tipo de desapego benéfico que é sinceramente solidário e fraternal. 
 
O contato ampliado com nossa própria consciência nos impede de atribuir grande importância a perturbações astrais; uma harmonia incondicional surge do interior da nossa alma, eliminando todo mal-estar.
O ENSINAMENTO DOS BUDAS


“D
eixar de fazer o mal; aprender a fazer o bem; purificar o seu próprio coração; este é o ensinamento dos Budas.”
 
[Reproduzido do artigo “O Que é Purificação, e Como Ela Ocorre”, publicado em “O Teosofista”, Maio 2008.]
 
000
A Arte de Pedir Desculpas
 


O ato de pedir desculpas nos liberta parcialmente do erro cometido. Não nos livra das consequências da ação infeliz, mas nos permite tirar lições e evitar a repetição.
Quando percebemos que fomos injustos com alguém, devemos pedir desculpas à pessoa com quem fomos injustos; e também devemos pedir de alguma maneira desculpas à nossa própria consciência interior. Prejudicar alguém é um erro para com a nossa própria consciência interna. [1]

Cabe rejeitar honestamente a injustiça feita. Isso faz bem à pessoa que prejudicamos, e faz bem à nossa alma. E não importa se a pessoa com quem fomos injustos também teve falhas:  em teosofia e do ponto de vista da lei do carma, um erro não justifica outro, de modo algum.  
 
Há algo de mágico em reencontrar seus próprios erros, aceitá-los, e libertar-se deles. É útil pedir desculpas, no silêncio do nosso coração, às pessoas com quem fomos injustos. A correção interior da falha é válida na ausência das pessoas injustiçadas, e também é correta muitos anos depois da injustiça acontecer.
 
Nunca é tarde para rejeitar um erro e aprender a lição. (CCA)

NOTA:
 
[1] Veja também o artigo “A Arte de Arrepender-se”, de Carlos Cardoso Aveline, que está disponível em www.FilosofiaEsoterica.comwww.VislumbresDaOutraMargem.com e demais websites associados.
 
 
Animais, Pessoas e Divindades
O Alvorecer De Uma Nova
Era Ecológica Em Nosso Planeta
 
Maurício Andrés Ribeiro
 

 
 
 
“A grandeza de uma nação e seu
progresso moral podem ser julgados a partir
da maneira como seus animais são tratados.”
 
Mahatma Gandhi
 
 
A Índia recentemente reconheceu os golfinhos como pessoas não-humanas. Baniu os parques temáticos que os usam para diversão. Reconheceu que eles têm alto nível de inteligência e seu próprio direito ao bem-estar, sendo inaceitável mantê-los em cativeiro.
 
A percepção dos humanos em relação aos animais, bem como as atitudes em relação a eles, variam ao longo do tempo e de cultura para cultura. Algumas civilizações têm uma perspectiva antropocêntrica e outras têm uma cosmovisão biocêntrica ou ecocêntrica. Para algumas, os animais são coisas e objetos, mercadorias, propriedades dos humanos. Para outras, no outro extremo, eles são divindades.
 
Alguns se ocupam de seu bem-estar, lembram a condição animal do homo sapiens, e os consideram como animais não-humanos. Outros os elevam à condição de pessoas não-humanas. Crescentemente tem-se estendido aos animais o status de pessoas que se dá às pessoas físicas (indivíduos de carne e osso) e às pessoas jurídicas (empresas ou instituições). Tal atitude os retira da condição de coisas e os aproxima da condição humana.
 
No passado, vacas e outras espécies animais e vegetais foram divinizadas. Em religiões politeístas ou panteístas, os deuses assumem fisionomia e aspectos animais. Entre as grandes civilizações e tradições espirituais hoje existentes, a que mais explicita isso com clareza é o hinduísmo, no qual várias divindades têm expressão animal, a exemplo de Ganesh, homem e elefante; do boi Nandi, usado como meio de transporte por Shiva; de Hanumam, o macaco, ou da serpente Subramanian, entre outras.


Nas tradições hindu, budista e jainista, entre outras, os seres humanos são vistos como uma forma de vida e toda vida é respeitada e tem direitos neste mundo.
 
‘Vaca sagrada’ é expressão por demais conhecida no Brasil e alude à relação dos indianos com os animais. Gandhi dizia que os antigos sábios de seu país tinham escolhido a vaca para ser sacralizada por sua importância nos serviços que presta e seu valor como uma segunda mãe para milhões de pessoas, a quem fornece o leite, o adubo, a força no arado e no carro de boi. Para ele, a vaca significava todo o mundo subumano, ampliando as simpatias, a empatia e a compaixão humanas para além de sua própria espécie.
 
A extensão aos animais do status de pessoa não-humana, a sua sacralização e divinização, assim como os cuidados para com aqueles que prestam serviços de valor econômico, são aspectos de uma relação respeitosa e que os valoriza.
 
Na Índia, dois terços da energia usada no campo, para o arado ou para o transporte rural, provêm dos animais de carga, principalmente mais de 80 milhões de bois e búfalos, um milhão de cavalos e outro tanto de camelos.  O trabalho com os animais e a condução dos 13 milhões de carros de boi empregam 20 milhões de pessoas.
 
Os indianos usam a ciência e a tecnologia para facilitar o desenvolvimento rural e para aprimorar as práticas tradicionais, agregando-lhes o conhecimento técnico e aprimorando o design. Quanto estudei na India, tive contato com pesquisadores do design de carros de boi. O projeto visava reduzir o desperdício de energia animal, diminuir a crueldade com que eram tratados os animais que trabalham para o homem, modernizar o carro de boi e outros implementos agrícolas movidos à tração animal. O veículo foi redesenhado para reduzir sofrimento, danos e esforços desnecessários. O projeto estimou que a capacidade de carga do carro de boi poderia ser dobrada sem sobrecarregar o animal. A redução do atrito por meio de uma plataforma mais leve, o redesenho das rodas, a utilização de pneus e diminuição do componente vertical de peso sobre o animal, aumentam a vida útil do veículo, reduzem danos nas estradas e evitam o aparecimento de nódulos e de câncer no pescoço dos bovinos.
 
A Índia apresenta uma longa história de valorização dos animais, por seu valor intrínseco e também pelo valor dos serviços que prestam. As populações das aldeias respeitam os códigos religiosos criados por seus antepassados. Ainda hoje há na Índia grande devoção pelos animais, que tem raízes na tradição religiosa e no princípio do ahimsa ou não-violência, que inclui tanto o mundo humano quanto o animal. Nos templos e em alguns centros de pesquisa do governo indiano se podem obter preciosidades genéticas e espécimes de qualidade. O gado leiteiro de boa qualidade nos templos atende a necessidade de alimentar os pobres.


 
O relacionamento da população humana com a população animal condiciona o tipo de desenvolvimento socioeconômico naquele país. Nas aldeias, cada búfalo ou vaca é objeto de cuidados domésticos. A alimentação e o pastoreio do gado são atividades diárias que ocupam as crianças e mulheres. À tardinha, eles são levados para pastar às margens das estradas ou nas terras públicas; à noite são trazidos para junto das casas de seus donos, para que o precioso esterco possa ser recolhido de manhã. Nas cidades indianas, há uma diversidade de veículos nas ruas: autoriquixás, cavalos, camelos, elefantes, bois. Existe a convivência pacífica nas cidades entre homens, bois, búfalos, macacos, pavões e corvos e outros animais.
 
Usa-se o boi vivo para o transporte, o arado e o adubo, mas evita-se que seja morto para servir como alimento. O vegetarianismo baseia-se no princípio da não-violência estendida para o mundo animal. Presente nos Vedas, antigos textos sagrados, tal princípio foi atualizado pelo budismo. A ideia de abstenção está presente nos principais preceitos e na ética budista que propõe abster-se de causar danos a outros seres vivos. Os estudos de ecologia energética revelam a superioridade dos alimentos de origem vegetal sobre os de origem animal quanto à produtividade energética. O hábito vegetariano é muito menos impactante sobre o ambiente e o clima do que outros hábitos alimentares: a quantidade de água, a quantidade de insumos agrícolas e a área de terra necessária para alimentar  vegetarianos são menores que as necessárias para alimentar carnívoros. Um cientista de ponta, o indiano Rajendra Pachauri, coordenador do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas - IPCC,  recomenda diminuir o consumo de carne, de modo a reduzir a emissão de gases de efeito estufa.
 
A civilização indiana foi guardiã de valores como a sacralização dos animais, a não-violência estendida a eles, o vegetarianismo. Tais valores e práticas hoje influenciam pessoas de outras formações culturais em várias partes do mundo.
 
Cientistas têm estudado a sensibilidade, a inteligência, as capacidades cognitivas e o comportamento emocional dos animais. Eles estudam os sistemas nervosos de polvos, de aves tais como o papagaio cinzento africano, de mamíferos. Também os mamíferos terrestres e marinhos (baleias, golfinhos) têm sensibilidade, afeto, consciência, inteligência. Cientistas constatam afinidades no funcionamento cerebral entre essas diversas espécies e realçam processos evolutivos similares. Como os humanos, os animais têm percepção por meio dos sentidos. O olfato, a visão e a audição de cada um cobrem faixas diferentes daquelas percebidas pelos humanos. Eles veem e percebem, portanto, outros mundos.
 
Animais não são coisas, são seres vivos, com afeto, sensibilidade, sentem dor e medo. Têm valor intrínseco. Estudos científicos resgatam essa forma de considerá-los.
 
O status de pessoas não-humanas que a India concedeu agora aos golfinhos é uma referência para atitudes na mesma direção a serem tomadas em outras sociedades.
 
Artistas e ecologistas de valor, como Paul McCartney, militam pela causa dos animais e sensibilizam a sociedade, que se mostra cada vez mais aberta a questionar os pressupostos utilitaristas que justificavam uma relação mercantilista dos humanos com os animais, tomados como mercadorias, com valor de uso e de troca. Estamos evoluindo de uma postura em que são considerados como coisas usadas a nosso bel-prazer, para uma outra em que sejam valorizados como pessoas não-humanas.
 
Tais mudanças no modo de relacionamento de nossa espécie humana com os animais, reconhecendo o seu valor intrínseco e natural, e não apenas o seu valor como coisa ou objeto a ser explorado economicamente, são partes da mudança cultural necessária para ingressarmos numa era ecológica, na evolução neste planeta.
 
0000000
 
Maurício Andrés Ribeiro é autor dos livros “Ecologizar, Tesouros da Índia” e “Meio Ambiente & Evolução Humana”. Visite o website www.ecologizar.com.br ecologizar@gmail.com
 
0000000000000000

Três Reflexões Sobre a Vida Diária

1)
 A emoção e o pensamento são inseparáveis. A conexão entre eles é parte de antahkarana, a escada sagrada que une céu e terra em cada um de nós. 
 
2) Tiradas as lições do dia que termina, desligue-se da vida em paz e tão profundamente quanto possível quando for dormir, à noite.
 
3) Ao despertar pela manhã, perceba que se trata de um novo renascimento e viva a vida pela primeira vez. Mas não deixe de aproveitar a experiência acumulada.  (CCA)
Desvendando o
Mistério da Teosofia
 
 
A capa do livro de Cranston
 
 
O livro “Helena Blavatsky”, de Sylvia Cranston, é leitura inevitável para todo leitor interessado em Teosofia, ou no futuro da humanidade.
Sylvia Cranston - associada durante toda sua vida adulta à Loja Unida de Teosofistas -produziu aquele que é até o momento o livro mais bem documentado sobre a vida e a missão de  H. P. Blavatsky.  O livro de Cranston veio preencher um vazio, e tornou-se um clássico no mesmo dia em que foi publicado. 

O volume é leitura indispensável para todo estudante experiente de filosofia esotérica, mas também é especialmente eficaz como uma introdução à teosofia. Os recém-chegados podem lê-lo como uma história fascinante: a narrativa verdadeira e honesta daquela que é um dos maiores instrutores da história da humanidade. [1]

(Carlos Cardoso Aveline)

NOTA:

[1] “Helena Blavatsky”, de Sylvia Cranston, Ed. Teosófica, Brasília.

A Arte de Decidir
 
 
Existe uma antiga arte de tomar decisões duráveis.

Cabe esperar o tempo necessário para que as situações amadureçam, de modo que surja na mente a ideia clara de uma decisão estruturada, resistente aos testes da vida.

E isso não é tudo. Cabe também perceber quando a audácia e a coragem são fundamentais para que um firme passo adiante rompa o marasmo das indecisões acumuladas. Se queremos decidir com sabedoria, devemos saber esperar. E saber também atuar de modo total, instantâneo e definitivo.

(CCA)

Autonomia e Lealdade Abrem o Caminho
 
Regina Maria Pimentel de Caux
 
Quando mergulhamos em nosso interior descobrimos o princípio supremo do universo.

A teosofia é oferecida ao mundo no nível mental superior, e sua aplicação é adaptável às necessidades e aos pontos de vista particulares de todos os que buscam a verdade. Nossa missão de vida é a prática cotidiana de princípios de vida elevados. A autonomia e a lealdade abrem o caminho e conduzem a um novo estado.

A leitura, a audição, a reflexão meditativa, o estudo e sobretudo a prática do ensinamento nos permitem transmutar e avançar em um processo alquímico que não depende de fatores externos. O auto-aperfeiçoamento surge como um compromisso real com a própria alma imortal, e passamos a procurar dentro aquilo que não encontraremos no mundo exterior.

Onde quer que estejamos, diante do que quer que a vida nos traga, o verdadeiro trabalho é feito no presente, enfrentando de boa vontade os desafios da vida.

A luta do bem e do mal ocorre dentro de cada um, o tempo todo:
 
 “A luz da aprendizagem interior ilumina melhor aquele que corrige seus erros com gratidão e simplicidade, enquanto avança pelo caminho estreito e íngreme que vai morro acima em direção à visão do Todo.” [1]
 
Estar consciente é assumir a direção do processo e não especular sobre o que o futuro nos reserva. O desafio é manter a coerência que une pensamentos, sentimentos e ações. A força espiritual de cada pessoa é igual à presença média de verdade e sinceridade que há em tudo o que ela pensa, sente e faz.

Christmas Humphreys levantou um dos princípios filosóficos fundamentais que deram origem à Loja Unida de Teosofistas, LUT: a necessidade de manter e preservar a autonomia de cada buscador da verdade, evitando a obediência cega. [2] A partir dos ensinamentos, cada estudante deve aplicar os princípios da teosofia por si mesmo. Cada um deve ser seu próprio intérprete da lei. É no laboratório da vida diária que a ignorância é dolorosamente reconhecida e tiramos delas as devidas lições.

“Também é correto sentir que, em seu aparente isolamento, você não está sozinho. Este ‘sentimento’ deveria ajudar você, e acho que ajuda. Mantenha-o por perto”, escreveu Robert Crosbie. [3]

O caminho espiritual consiste na disciplina do Eu sobre o eu inferior. Em conseqüência, há   necessidade de um controle da personalidade por parte do eu superior. Isso ocorre gradualmente, através do auto-aperfeiçoamento, e com o tempo o eu imortal vai ganhar domínio. “Estamos tratando de perder a importância própria. Enquanto você achar que é a coisa mais importante do mundo, não pode apreciar realmente o universo em volta de si.” [4]

Para Christmas Humphreys,“o ato de seguir o eu superior adquire importância suprema, e todas as outras considerações devem ceder a ele.”

Mais adiante Humphreys diz que “quando há desonestidade com o Eu [superior], surge um conflito interno em que o eu inferior mente inutilmente para o eu superior e experimenta um considerável desconforto devido a um fator que nunca pode ser completamente ignorado: a presença, na consciência, da memória de um erro passado. Todo idealista compreende a substância da lealdade a si mesmo. Suponhamos que eu tente ser leal a certo ideal. Então, a quem devo ser leal ao seguir aquele ideal? A meu Eu. Porque é meu eu superior que é idealista, não a personalidade. Não é uma conseqüência lógica que ao ser leal a um ideal eu estou apenas sendo leal ou honesto comigo mesmo?” [5] Portanto, a melhor lealdade aos outros é a constante lealdade ao nosso eu superior.

Ao ter confiança cega em outrem, ocorre a renúncia ao trono do Eu superior, ao poder de entrar em contato com a Verdade.  Quando se é leal ao Eu superior, o problema da lealdade está automaticamente resolvido.

Ao assumirmos um crescimento em percepção e consciência, vamos avançando cada vez mais. Vêm à luz aspectos de nós repletos de beleza e amor. Aos poucos, cada um aprende a usar as experiências concretas para ampliar a compreensão da vida. Cada tentativa e cada avanço no caminho espiritual trazem alívio e passam a iluminar vidas em nós e através de nós, o que constitui mais progresso no caminho da sabedoria.

NOTAS:

[1] “Sobre a Esperança de Ser Infalível”, texto de Carlos Cardoso Aveline disponível em
www.FilosofiaEsoterica.com.

[2] “A Liderança e a Lealdade”, de Christmas Humphreys. O artigo pode ser encontrado em 
www.FilosofiaEsoterica.com .

[3] “Os Primeiros Passos no Caminho”, de Robert Crosbie. Pode ser lido em 
www.FilosofiaEsoterica.com .

[4] “Três Caminhos Para a Paz Interior”, Carlos Cardoso Aveline, Editora Teosófica, Brasília, p. 91.

[5] “A Liderança e a Lealdade”, de Christmas Humphreys, texto citado.
Novos Textos em FilosofiaEsoterica.com



A seguir, reproduzimos o relatório mensal de www.FilosofiaEsoterica.com  e  websites associados, válido para 12 de Dezembro.
        
Há três livros em francês, e um texto. Em italiano, são nove textos.  O total de artigos em espanhol é de 31, e entre eles há três livros. Em inglês, são 493 textos. Em língua portuguesa, há 748 .  O total de itens nos cinco idiomas é de 1.285  itens. [1]
 
Os itens publicados nos websites associados entre 12 de Novembro e 12 de Dezembro  de 2013 incluem quatro livros e são os seguintes:
 
(Itens mais recentes acima)
 
1. The Future President of the Adyar Society - Carlos Cardoso Aveline
2. Transcendendo a Competição - Carlos Cardoso Aveline
3. A Silent and Invisible Work - Steven H. Levy, M. D.
4. The Adepts in America in 1776 - William Judge
5. A Informação Solidária - Carlos Cardoso Aveline (livro, em PDF)
6. Wherein Is Love, Therein Is God - Leo Tolstoy
7. Difendendo la Vecchia Signora - Carlos Cardoso Aveline
8. Consciousness and Self-Consciousness - Helena P. Blavatsky9. Mémoire Sur Les Perceptions Obscures - Maine de Biran (livro, em PDF)10. Autobiografia y Otros Escritos - Maine de Biran (livro, em PDF)11. Resistência à Mudança, em Teosofia - Carlos Cardoso Aveline
12. The Aquarian Theosophist, November 2013
13. Theosophical Glossary Not By HPB - Carlos Cardoso Aveline
14. Estabelecendo a Paz a Todos os Níveis - Carlos Cardoso Aveline15. H.P. Blavatsky: A Great Betrayal - Alice Leighton Cleather (livro, em PDF)
16. 17 Textos Sobre Dor, Sabedoria e Felicidade - Os Editores
17. Boletim O TEOSOFISTA, Novembro 2013
 
NOTA:
 
[1] Em português, os textos de Carlos Cardoso Aveline são 326; em inglês, 133; em espanhol, dez; em italiano, quatro; em francês, um. No total, 474.  

00000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000
O Teosofista

Notas e Informações Sobre Teosofia e o Movimento Esotérico

 
Ano VII, Número 79, Dezembro de 2013. O Teosofista é o boletim
eletrônico mensal do website
 www.FilosofiaEsoterica.com.Editor geral:
Carlos Cardoso Aveline. Entre emcontato com os editores e faça
perguntas e sugestões pelo e-mail  
lutbr@terra.com.br. Facebook: 
FilosofiaEsoterica.com .
0000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000

Nenhum comentário:

Postar um comentário