quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Quatro Fragmentos Sobre o Caminho

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Aprendendo a Trabalhar
Com Altruísmo e Eficácia
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William Q. Judge
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Os trechos a seguir são
traduzidos do volume “Letters
That Have Helped Me”, W.Q. Judge,
Theosophy Company, EUA, 300 pp.,
1946. Indicamos o número da página ao
final de cada fragmento, entre parênteses.
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(C. C. A.)
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“Devemos usar com cuidado
estes mensageiros vivos chamados palavras.”
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1. Ajuda
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Toda ajuda que você dá a qualquer outra alma é uma ajuda a você mesmo. É nosso dever ajudar a todos, e devemos começar por aqueles que estão mais próximos a nós, porque ao fugir para longe de almas que poderíamos ajudar nós novamente abandonamos o nosso dever imediato. (p.10)
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.2. Palavras
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As palavras são coisas. Do meu ponto de vista, e também na realidade. No plano inferior da convivência social, as palavras são coisas, mas coisas sem alma e mortas, porque a convenção na qual elas nascem as transforma em abortos. Mas quando nos afastamos das convenções, as palavras se tornam vivas na razão direta da veracidade e da pureza do pensamento que está por trás delas. Assim, no diálogo entre dois estudantes, elas são coisas; e os estudantes devem cuidar para que a base do intercâmbio seja completamente compreendida. Devemos usar com cuidado estes mensageiros vivos chamados palavras. (p. 11)
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.3. Conselhos
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Os melhores conselhos que já recebi são: 1) Use da melhor maneira possível os seus principais talentos. 2) Não impeça os seus colegas de fazerem o mesmo. 3) Siga os métodos da natureza. Encontre uma corrente ou um núcleo, e trabalhe nele. Não importa se ele parece perfeito a você, ou não. Deixe que a Lei cuide dos resultados. Mas se nenhum núcleo for encontrado, torne-se um centro você mesmo. O que é Divino chegará e trabalhará através de você. (p. 159)
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.4. Não Esquecer
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Não esqueçamos que somos nós que produzimos nossa própria dor. Descobri que a dor e o sofrimento surgem apenas de pensamentos equivocados. Não equivocados no sentido de maldosos, mas no sentido de algo que está em desarmonia com o esquema da Natureza, algo não-científico e portanto contrário à mais alta ética. Se limitarmos nossos pensamentos e nossas ações ao nosso próprio e claro dever, e deixarmos os resultados para o futuro, que espaço poderá haver para o sofrimento? (p. 165)
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O texto acima foi publicado inicialmente na edição de dezembro de 2008 do boletim “O Teosofista”, sob o título de “Quatro Fragmentos de William Q. Judge”.
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A reprodução de Quatro Fragmentos Sobre o Caminho é livre, uma vez que seja feita na íntegra - incluindo o nome de autor - e que seja citado o website de onde for retirado.
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Publicado originalmente em www.FilosofiaEsoterica.com ,
 
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