A celebração do Natal em 25 de dezembro tem origens pagãs e a sua natureza cristã é sujeita a controvérsias. Os Puritanos, na Inglaterra, consideravam a data uma invenção artificial do papado romano.
O Natal superou as fronteiras da sua própria evolução histórica e sociológica para tornar-se um dia dedicado à fraternidade universal, um dia que abre um período de aproximadamente uma semana, dedicado à amizade entre todos os seres, e que conclui com a entrada no Ano Novo. [1]
Desde o início de Dezembro e até o início de Janeiro, há na alma humana uma expansão do sentimento de compaixão, da capacidade de perdoar, do amor nobre, da compreensão e do pensamento universal.
Nas mentes não-religiosas, porém, nem tudo o que se expande é bom, e o exagero deve ser evitado.
Astrologicamente, os últimos dias de 2013 mostram aspectos severos no céu. O fato cria uma oportunidade para olhar as dificuldades humanas com realismo e sob a luz da compaixão universal.
(Carlos Cardoso Aveline)
NOTA:
[1] Em teosofia, um dia que marca ocultamente o Novo Ano é 4 de Janeiro.
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Fraternalmente,
Os Editores
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